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O PLANO DE NEGÓCIO: UM DIAGNÓSTICO NA EMPRESA FUNERÁRIA NOSSA SENHORA APARECIDA, TENDO COMO ÊNFASE O PLANO PAX N.S.A, NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA- MT, NO ANO DE 2012

Lilian de Queiroz Moreira Perin
Roni Ebrson Carlesso
Mariana Emidio Oliveira Ribeiro
Clailton Lira Perin

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo, verificar se há necessidade de elaborar ou reelaborar um plano de negócio para a empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida, através do plano PAX N.S.A,  bem como diagnosticar se os clientes estão satisfeitos com o plano PAX N.S.A e se na opinião deles precisa incluir algum produto ou serviço no referido plano. Na metodologia foi utilizado o método indutivo, e a pesquisa tem caráter qualitativo e exploratório. O procedimento utilizado foi o monográfico e o estatístico e o instrumento utilizado no primeiro momento foi a observação direta intensiva com o uso de entrevista,  composta por 21 perguntas abertas à gestora da empresa Maria Regina Nogaroto ME, e num segundo momento foi utilizado a observação direta extensiva com o uso de questionário, que mediu a opinião de 32 clientes. O questionário continha 17 perguntas, sendo 12 fechadas e 5 perguntas abertas. Através dos resultados obtidos constatou-se que a empresa não possui um plano de negócio, mas que usa algumas ferramentas do mesmo e que a empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida precisa elaborar um plano de negócio para promover uma reestruturação do plano PAX N.S.A. Para melhor demonstração dos resultados obtidos por meio dos questionários utilizaram-se tabelas e gráficos que facilitaram a demonstração dos resultados. De maneira geral e exemplificada, obtiveram-se bons resultados com esta pesquisa. De acordo com o gráfico 12 os clientes estão satisfeitos com o Plano PAX N.S.A, onde 37,50% classificaram o nível de satisfação como sendo ótimo, 34,38% como sendo bom e 21,88% como sendo excelente. Porém, o gráfico 11 mostrou que a empresa precisa complementar alguns itens no Plano Pax tais como: realizar convênios com outros hospitais, 22,50%, e que a empresa deve realizar convênios com outras empresas 20,00%. Assim pode-se concluir, que a empresa pesquisada através de sua empresária teve uma visão empreendedora quando lançou o produto PAX N.S.A na cidade de Alta Floresta-MT, que hoje apresenta como um grande diferencial para a empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida. Esse diagnóstico foi fundamentado com a entrevista realizada com a proprietária e com os questionários aplicados aos clientes. 

Palavras-chave: Plano de Negócio. PAX N.S.A. Satisfação dos Clientes.

 
1 INTRODUÇÃO

 É imprescindível um plano de negócios para que as empresas possam criar um sistema bem estruturado, a partir de elementos relevantes para o planejamento da empresa.
O tema O Plano de Negócios é uma ferramenta de planejamento que ajudará a empresa na visão e nos caminhos que a mesma precisará percorrer para estar à frente em relação aos objetivos estratégicos.
O presente trabalho de conclusão de curso é realizado na empresa Maria Regina Nogaroto ME, com nome fantasia Funerária Nossa Aparecida, com sede na Avenida Mario Roseira Leining, (antiga rua F) nº 365, no município de Alta Floresta, portadora do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), Inscrição Estadual (IE) e Inscrição Municipal (IM), devidamente inscritos na Junta Comercial desde 29/01/1993.
As empresas precisam estar atentas às modernidades, à qualidade, ter um bom atendimento, uma boa estrutura, mas precisam também estar bem estruturadas e ter um bom plano de negócio, que direcionará os caminhos que a empresa percorrerá para obter o sucesso empresarial.
O tema sobre plano de negócios foi escolhido por ser um assunto novo e de suma importância para a área da Administração e por ser um tema pouco explorado, mas de grande valor para quem pretende abrir uma empresa ou reestruturar uma já existente.
Neste contexto, é de suma importância estudar uma empresa que lida no ramo de serviços funerários e desmistificar que estes serviços são apenas a venda de caixões, procurando contribuir para que realize um plano de negócios, esclarecendo melhor suas estratégias, seus meios e fins para obter o sucesso empresarial. 
Sendo assim, a Administração é uma ciência que vem procurando a cada dia se consolidar entre as ciências ditas ou julgadas como mais importantes. A mesma possui um conjunto de conhecimentos a serem adquiridos e que podem ser aplicados de forma generalizada nas mais diversas organizações.
Num mundo de processos, os modelos de negócio é que ditam o sucesso de uma empresa e o plano de negócio se apresenta como uma ferramenta de suma importância para o desenvolvimento e sucesso de uma empresa.
Diante disso, levantou-se o seguinte questionamento: Será que a empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida possui um plano de negócio para orientar as ações da mesma no mercado e, de um modo especial, as ações do Plano Pax N.S.A. e, será que os clientes estão satisfeitos com o referido Plano?
Neste contexto, este artigo tem como hipótese básica, que a empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida precisa elaborar o plano de negócio a partir do produto Pax N.S.A. e seus clientes estão satisfeitos com o referido plano e que apenas deve ser realizada a ampliação de convênios com outras empresas.
E tem como hipóteses secundárias: a empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida, precisa elaborar um plano de negócio a partir do Plano Pax N.S.A.; os clientes da empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida estão satisfeitos com o Plano Pax N.S.A.; os produtos e serviços que na opinião dos clientes devem ser inclusos no Plano Pax N.S.A. são: convênios com outros hospitais, ampliar a oferta de remédios na Drogaria Pax Saúde e realizar outros tipos de convênios.
Os objetivos que nortearam a pesquisa foram:  verificar se há necessidade de elaborar ou reelaborar um plano de negócio para a empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida, a partir do plano Pax N.S.A; diagnosticar se os clientes estão satisfeitos com o Plano Pax N.S.A; averiguar junto aos clientes quais produtos/serviços devem ser inclusos no Plano Pax N.S.A, segundo a opinião dos clientes.
Este artigo,  trata-se sobre a importância da elaboração de um plano de negócio: para abrir um novo negócio, e para isto, é necessário a construção de um planejamento detalhado das decisões a respeito do negócio que se pretende abrir, para que elas sejam decisões acertadas. Já para as empresas em andamento faz-se necessário um acompanhamento da tendência de mercado, que a cada dia que passa está cada vez mais exigente, e as empresas precisam buscar inovações que possam ser usadas em varias áreas, como por exemplo, abrir filiais, mudar layout, lançar novos produtos/serviços, entre outras que depende da necessidade percebida em cada empresa.

2 EMBASAMENTO TEÓRICO

Segundo Chiavenato (2003), com o decorrer dos anos as teorias foram sendo adequadas ou substituídas por outras, que vinham ao encontro das necessidades empresariais deparadas com cada período histórico. Essas alterações constituem os principais componentes de estudo da Administração.
As diversas teorias e escolas de Administração, conforme Chiavenato (2003), iniciaram-se com a ênfase nas tarefas que tinham como foco a racionalização e o planejamento das atividades executadas pelos operários das fábricas, seguido da ênfase na estrutura das organizações. Logo a abordagem humanística surgiu com a ênfase nas pessoas. Esta teoria teve como prioridade as pessoas e as atividades realizadas por elas dentro das organizações. Mais tarde substituída pela teoria dos sistemas, que buscava o ajustamento da organização para as situações do ambiente externo. Esta foi completada pela teoria da contingência que considerava a administração uma ciência que trata da aplicação da tecnologia no ambiente organizacional, finalizando com a ênfase na competitividade, devido às empresas serem obrigadas a mudar suas formas de pensar e agir perante o novo ambiente globalizado e repleto de transformação, onde houve a necessidade das empresas competirem entre si, em que cada uma há seu tempo desencadeou uma diferente teoria administrativa, marcando o desenvolvimento da Teoria Geral da Administração - TGA.
A Teoria Geral da Administração está amparada pelas diferentes escolas de administração que, segundo a abordagem de acordo com Oliveira (2010, p. 8),
Teoria Geral da Administração é o conjunto de princípios e conhecimentos disseminados e comuns à prática administrativa quanto às atividades de planejamento, organização – estruturação -, direção, avaliação e de melhor interação entre os profissionais envolvidos, proporcionando otimização dos resultados das organizações.
Cada empresa pode ser a responsável pela sua história no mercado, cuidando melhor de si própria e ouvindo o consumidor, planejando suas ações, conhecendo os concorrentes e desenvolvendo produtos e serviços em um nível de qualidade superior.
Ao analisar as bibliografias sobre plano de negócio, percebe-se que há alguns aspectos em comum, e um desses aspectos é expresso em forma do seguinte questionamento: O que será que induz o empresário a se preocupar e a buscar novas alternativas que possam favorecer ou mostrar a viabilidade para seu negócio?
Segundo Cecconello; Ajzental (2008), porque não existe uma ideia pronta para o que se quer, sendo assim nasce a necessidade da construção de um plano de negócio, pois ter uma ideia na cabeça não é garantia de sucesso, já que as oportunidades aparecem muitas vezes por meio da dualidade “comportamento previsto x práticas observadas”.
De acordo com Cecconello; Ajzental (2008, p. 10),
Quando Akio Morita pensou em produzir o walkman, o comportamento normal “esperado” era ouvir rádio em casa, no carro, ou algum ambiente próprio para tal. Entretanto, era possível observar-se vários jovens carregando seu rádio portátil, colocando ao ouvido, para satisfazer a necessidade de ouvir música. Da possível percepção de uma necessidade não convencionalmente atendida ao desenvolvimento do novo produto. Esse exemplo mostra como as oportunidades de negócio nascem a partir das necessidades compreendidas.
Assim, as necessidades de melhorias ou aperfeiçoamento nascem por meio de observação de disfunções entre os fatos previstos e os ocorridos.
Neste contexto, a resposta mais convincente, para não deixar de se fazer um plano de negócio, vem das características sobre as causas de fracasso das empresas, pois, segundo Cecconello; Ajzental, (2008), entre os motivos que contribuem para a mortalidade das empresas foram identificadas deficiências nos seguintes aspectos: falta de experiência no ramo; pouco tempo dedicado ao estudo da viabilidade do negócio; falta de planejamento da abertura; descuidos na administração do negócio, principalmente na gestão do fluxo de caixa; dedicação parcial ao negócio; falta de apoio externo na concepção e administração do negócio; estrutura inadequada; falta de clientes; problemas legais; impostos /encargos elevados.
No quadro abaixo, é apresentada a estrutura de um plano de negócio

Figura 1: Percurso metodológico.
Fonte: CECCONELLO, Antonio Renato; AJZENTAL, Alberto. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 15.

Geralmente, os planos de negócios surgem de iniciativas de pessoas que buscam independência profissional, ou de empreendedores experientes que desejam diferençar seu mix de negócio. (CECCONELLO; AJZENTAL, 2008).
Assim, é preciso expandir o conhecimento sobre o que vem a ser o novo negócio e tirar dúvidas que possam surgir.
A busca por plano de negócios, em mercados já existentes, pode decorrer de lançamento de novos produtos/serviços, observação de demanda não atendida/não percebida, mais rentabilidade, entre outras. De acordo Cecconello; Ajzental (2008) podem aparecer problemas associados às áreas financeira, mercadológica, operacional, tecnológica ou de relacionamento.  Esses problemas geram aos responsáveis indicações de que existem disfunções ou problemas que necessitam ser solucionados, mas qualquer tentativa de solução pode falhar caso as ações sejam resultado de diagnóstico ingênuo .
De acordo com Zaccarelli (2002, apud, CECCONELLO; AJZENTAL, 2008), o desafio de dar início a um plano de negócio é identificar com precisão os motivos que faz surgir sua elaboração. Esses motivos devem ser entendidos como questionamentos que surgem diante do administrador, que visa alternativas para seu investimento e que seja decorrente da perspectiva do mercado, das oportunidades de melhorias.
Neste sentido, Cecconello; Ajzental (2008), afirma que para superar o diagnóstico ingênuo é preciso fazer uso de uma racionalização da intuição. Que seria deixar os impulsos de decisão de lado e buscar uma visão racional, pois o percurso mais adequado para o empreendedor consciente é minimizar a insegurança no mundo dos negócios.
Ainda segundo os autores, racionalizar significa tornar algo mais inteligível por meio da busca e compreensão ou explicação de maneira racional, lógica e coerente.
Metodologicamente, precisa caracterizar o problema a ser verificado, ou seja, definir de forma mais explícita o que se quer investigar.
Conforme Cecconello; Ajzental (2008, p. 17), “planos de negócio basicamente buscam verificar a viabilidade econômico-financeira, para alternativas de negócios seja novos empreendimentos, seja mudança do status de um empreendimento existente”.
Nessa mesma linha de pensamento, os autores afirmam que a viabilidade econômico-financeira é apenas um dos aspectos pontuais de um plano de negócio, e que a decisão perante os dados analisados é mais importante.
Quando se percebe a existência de chance de negócio, gera também ideias de soluções para essas oportunidades, mas isso não é suficiente para tomada de decisão definitiva sobre o negócio. E o primeiro passo é estruturar o raciocínio sobre o que se quer analisar, fazendo um estudo exploratório , melhor identificar o problema a ser investigado.
A elaboração de um plano de negócio não assegura o sucesso contínuo da empresa. Desde os primórdios as atividades de lei da oferta e da procura andam juntas e as empresas que pretendem garantir vida de seu negócio, não estão focando apenas na oferta e na procura, mas sim em buscar alternativas de diferenciar seu mix de produtos, para criar vantagens competitivas e assim garantir sua sobrevivência.
Segundo os autores Cecconello; Ajzental (2008, p. 19), “Aquele que pretende vender seus produtos ou serviços deve considerar que o comércio é uma via de mão dupla, uns vendem e outros compram”. É fundamental observar o comportamento do consumidor para perceber as necessidades do mercado.
Quando os autores abordam sobre a importância do estudo exploratório é para fugir da aventura empresarial, sabe-se que essa aventura pode envolver uma despesa elevada de recurso. Assim sendo, segundo os autores Cecconello; Ajzental (2008, p. 20), “o estudo exploratório representa a classificação da problemática, significa passar a problemática sentida para a problemática racional”.
Segundo os autores Cecconello; Ajzental (2008, p. 22), “Um estudo exploratório pressupõe planejamento”.
Consciente das questões básicas faz-se necessário buscar outras questões como: Onde procurar esses dados e informações? Que quantidade de amostras serão necessárias?
Ao almejar realizar um plano de negócio, pressupõe-se encontrar respostas favoráveis à viabilidade. O impulso inicial é otimista, entretanto segundo  Cecconello; Ajzental (2008, p. 23), “desenvolvimento, análise e decisão devem obedecer a procedimentos isentos de emoções”.  Conforme os autores Cecconello; Ajzental (2008, p. 23), o estudo exploratório visa:
[...] permitir o delineamento de uma perspectiva inicial para a tomada de decisão de se investir ou não em um estudo mais detalhado sobre o tema. O produto do estudo exploratório deve apresentar um quadro referencial sobre os indicadores preliminares da atratividade do negócio. Dentre esses indicadores, alguns são percebíveis, analisando-se a demanda crescente por esse ou aquele produto, o que pode derivar para negócios complementares.
Segundo os autores Cecconello; Ajzental (2008), as oportunidades de negócios ou necessidades de mudanças podem ser observadas através de sinais que o mercado mostra ou que são vistas pelo próprio empreendedor.
Cecconello; Ajzental (2008) aborda sobre a diferença entre plano de negócio para uma empresa nova, que busca construir conhecimento para o estudo de viabilidade, e uma empresa existente, que aproveita boa parte dos conhecimentos consolidados que ela possui.  “No primeiro caso, há um todo para se construir. No segundo, há um todo para se manter, modificar ou destruir”. (CECCONELLO; AJZENTAL 2008, p. 26).
No caso de uma empresa já existente, faz-se necessário compreender a situação atual, partindo de uma postura crítica, assim sendo há de se buscar novas oportunidades ou fragilidades ainda não observadas.
Já quanto aos produtos , dentro de uma perspectiva de mercado, quando o mesmo é oferecido ao público, pressupõe sucesso de vendas. Neste sentido, ressalta-se a importância de se ter certa cautela com os diagnósticos ingênuos que surgem em relação aos novos produtos/serviços.
Assim, de acordo com Cecconello; Ajzental (2008, p. 28),
É importante começar a construir um modelo mental das razões para o produto existir. Não se pode esquecer de que essa é uma fase de coleta de informações para a construção de um modelo que leve à compreensão da demanda. Assim, tal coleta deve se limitar a um nível macro. Nesse sentido, algumas questões permitem melhor compreensão da lógica empregada no processo de elaboração do produto, utilizado pela empresa.
Para tanto, é preciso verificar o caminho a ser seguido, tais como: O que se vende? Para quem se vende? Como se vende? Onde se vende? Do que é feito o produto? Como é produzido? Onde é produzido? Como será entregue? Entre outros questionamentos que se fizerem necessários para o negócio a ser explorado.
Outro fator importante a ser considerado é o diagnóstico preliminar, que na administração é um termo utilizado para expressar a busca dos sintomas identificados por uma pesquisa exploratória de uma determinada empresa. De acordo com os autores Cecconello; Ajzental (2008, p. 34), “a função do diagnóstico preliminar é contrapor os dados identificados na compreensão da situação existente e apresentar um resumo dos pontos que chamaram a atenção”.
O Projeto Conceptual tem a função de mostrar o conteúdo e a sequência, indispensáveis de planejamento para construção do plano de negócio. Onde os pontos elencados são: a introdução, o sumário, a metodologia e por último o cronograma.
Os autores Cecconello; Ajzental (2008) elaboraram um organograma para melhor visualização do planejamento do projeto conceptual do plano de negócio:

Figura 2: Projeto Conceptual.
Fonte: CECCONELLO, Antonio Renato; AJZENTAL, Alberto. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 40.

A primeira parte do organograma, referente à parte introdutória vista até o momento, abordará sobre o sumário descritivo, a metodologia e o cronograma para  se ter uma visão ampla e necessária para a execução de um plano de negócio.
Segundo Cecconello; Ajzental (2008), o sumário descritivo oferece uma visão macro para o construtor sobre o percurso do plano de negócio, sendo assim não é necessário demonstrar formalmente para a empresa que tenha solicitado o estudo sobre o plano de negócio.
A compreensão do contexto ajudará o construtor a buscar argumentos e indicadores que servirão para minimizar as chances de fracasso na construção de um plano de negócio.
Cecconello; Ajzental (2008, p. 43), contemplam os seguintes aspectos para a compreensão do contexto: “análise da demanda; análise da oferta; condicionantes do macroambiente; e quadro referencial para a definição do negócio (QRDN)”.
Análise da demanda é preciso identificar alguns exterioridades que são necessários na execução da análise da demanda que expliquem o interesse do público alvo e suas razões.
A análise tem a função de identificar vários públicos que utilizam o produto, a quantidade que utilizam, a periodicidade de compra, é possível também com a análise saber mais sobre a concorrência. Assim, ter uma noção dos pontos fracos e fortes dos mesmos. (CECCONELLO; AJZENTAL, 2008).
Análise da oferta auxiliará numa visão mais fundamentada sobre a forma como esse público é atendido ou como o produto é oferecido, condições de vendas etc. (CECCONELLO; AJZENTAL, 2008).
Condicionantes do macroambiente, essas são variáveis que estão fora do controle da empresa, entretanto, não deixam de afetar, que podem ser relativas aos ambientes sociocultural, demográfico, econômico, tecnológico, político-legal e natural.
Conforme Cecconello; Ajzental (2008) demonstram no quadro Condicionantes do macroambiente  abaixo:

Figura 3:  Condicionantes do macroambiente.
Fonte: CECCONELLO, Antonio Renato; AJZENTAL, Alberto. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 50.

Provavelmente algumas variáveis não interferem no negócio em análise, sendo assim, deve-se dar importância apenas àqueles que possuem aspectos relevantes.
Quadro referencial para a definição do negócio procura ajudar a visualização sobre os usos e expectativas do produto, é o resultado de toda a análise do negócio, onde são comentados alguns indicadores podendo ser quantitativos e qualitativos.

Figura 4: Referencial para a Definição do Negócio (QRDN).
Fonte: CECCONELLO, Antonio Renato; AJZENTAL, Alberto. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 52.

Concepção de negócio, esta etapa destina-se a definir os aspectos relacionados à empresa e como ela deverá atuar. Cecconello; Ajzental (2008, p. 53 e 54), propõem o desenvolvimento dos seguintes conteúdos:
[...] definição do negócio. Essa parte destina-se, basicamente, às definições de grupo de clientes, funções de clientes e tecnologias. Além desses aspectos, cabe ainda definir os propósitos do negócio, antecipando aspectos relativos à visão, missão, valores e objetivos, que deverão nortear as atividades da empresa. Definidos os propósitos, explicita-se o tipo de estratégia genérica que a empresa poderá assumir. [...] é preciso estabelecer uma estratégia mercadológica, baseada em critérios relevantes, à luz de autores que fundamentam as afirmações feitas [...]. O passo seguinte é a definição da cadeia de valores, abordando aspectos pertinentes às atividades que agregam valor a uma empresa. Cumprida a etapa anterior, chega a vez da estrutura legal do negócio, que deve procurar antecipar os aspectos legais e societários que precisam ser contemplados quando da definição do contrato social da empresa.  Finalmente, aborda-se a estrutura de capital. A função deste item é identificar aspectos relativos à composição das fontes de financiamento para a viabilização do negócio.
A partir de todos os aspectos acima, percebe-se que os mesmos estão relacionados ao sentido da existência do negócio, a alternativas de estratégias. Na abordagem genérica estão ligadas as alternativas de posicionamento (diferenciação, custos e enfoque) e na abordagem mercadológica, ligados ao mix de produtos, preços, canais e promoções. E por fim, aspectos financeiros relevantes para a viabilidade e sobre a legalização da empresa.
Os autores sugerem alguns tipos, técnicas de pesquisa e aplicações conforme o quadro abaixo.

Quadro 1: Tipos e técnicas de pesquisa x aplicações.
Fonte: CECCONELLO, Antonio Renato; AJZENTAL, Alberto. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 59.

Para Cecconello; Ajzental (2008) a decisão pelo não é tão importante quanto a decisão pelo sim.  Por um lado, a continuidade de uma empresa é garantida por meio de geração de lucro constante, por outro, a ocorrência de prejuízos significa fracasso, insucesso. Assim, o plano de negócios tem a função de fornecer resultados sólidos, que atinjam seus objetivos.
Empreendedores e empresários iniciam novos negócios existentes por diversas razões ou necessidades. Neste sentido, os autores Cecconello; Ajzental (2008)  procuram descrever o que vem a ser o chamado primeiro impulso, isto é, aquilo que  leva alguém a tomar a decisão de iniciar um novo negócio ou a modificar algo existente.
A construção de um plano de negócio deve ser percebida como consequência de um problema detectado, seu fato gerador, que necessita de apreciação e de escolher a melhor opção possível.
Cecconello; Ajzental (2008, p. 3), afirmam que “a experiência prática mostra que uma tomada de decisão nem sempre obedece a lógica de senso comum, ou apresenta indicações que darão certo”.
A elaboração de um plano de negócio é um trabalho que exige clareza quanto ao que vai ser avaliado, além de cuidados específicos com relação à fundamentação e qualidade das premissas que venham a ser assumidas.
Planos de negócios são necessários nas mais diversas situações; seja para ampliar uma linha de montagem, verificar a viabilidade de se atender um novo mercado, ou seja, para averiguar a viabilidade de um novo negócio, entre tantas outras exigências que o demandem. (CECCONELLO; AJZENTAL, 2008)
As pessoas interessadas em abrir uma empresa ou os empresários que queiram fazer uma reestruturação em sua empresa devem começar investindo na elaboração de um planejamento de negócio e no conhecimento direcionado às práticas gerenciais, para que possam criar e manter seus empreendimentos.
Para que isto ocorra, Rosa (2007) ressalta a importância do planejamento empresarial, pois ele contribui para uma visão antecipada das condições do mercado em que atuam ou que pretendem atuar. Essa visão ajudará a tomar decisões mais acertadas e assim correr menos riscos ou riscos mais calculados.
De acordo com Rosa (2007), o planejamento não é permanente, planejamento é o processo desenvolvido para atingir uma situação desejada, de uma forma mais eficiente e efetiva, com a melhor utilização dos esforços e recursos.
Segundo Rosa (2007), chama-se  Plano de Negócio, o apontamento por escrito dos objetivos e quais as etapas que precisam ser seguidas para sua realização, ajudando a diminuir os riscos e as incertezas do negócio.
Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado. (ROSA, 2007, p. 8).
Constata-se, assim, que a finalidade do plano de negócio é realizar uma análise completa do mercado, sendo os clientes, mercado alvo, demanda do mercado, valor investido, tempo de retorno do capital etc..
Rosa (2007, p. 9), concorda com a verdade mencionada na frase popular, quando se trata de um plano de negócio, que diz, “se quiser que algo seja bem feito, faça você mesmo”.
O plano de negócio deve ser claro, de fácil e de constante utilização, desta forma Rosa (2007, p. 10), afirma, “[...] plano de negócio é uma trilha e não um trilho e não deve ser encarado como um instrumento rígido, portanto, é preciso acompanhá-lo permanentemente. Um plano de negócio é feito no papel e “a lápis”, pois está sujeito a correções”.
Segundo Rosa (2007, p. 22), “os clientes não compram apenas produtos, mas soluções para algo que precisam ou desejam”.
A empresa não precisa ser sofisticada. Mas precisa lidar com os aspectos certos, permitir as análises certas, induzir às decisões críticas para o sucesso do empreendimento.
Um plano de negócio, aparentemente parece confuso de ser trabalhado, e realmente não trata apenas de um ponto especifico, mas sim de vários pontos a serem trabalhados ou apenas lapidados dentro de uma empresa.
Plano de negócio (também chamado de plano de negócio e plano empresarial ou business plan) “é um documento que especifica todos os principais fatores necessários à criação de um empreendimento, independente do seu tamanho e da sua área de atuação. É um documento escrito, que ajuda a esclarecer seus objetivos e tarefas e fornece algo ao qual se referir mais tarde”. (IPGN, 2003, apud, ARAUJO, 2004, p. 223).
Segundo Araujo (2004), para uma empresa ser sucedida, falar bem não é mais um diferencial, mas sim uma obrigação, e ela sozinha não garante o negócio.
Plano de negócio é uma ferramenta do planejamento estratégico, que este por sua vez advém da administração.
De acordo com Araújo (2004, p. 222), Plano de negócio (business plan), “é forma de organizar ideias inovadoras”. O autor descreve a grande repercussão sobre o ato de inventar, manter-se atento com as oportunidades do ambiente (tanto interno como externo, entretanto não se pode esquecer da ação.
Até o momento, muito foi comentado sobre o ato de inovar, manter-se “antenado” como ambiente (tanto interno como externo), correr riscos etc., mas não se pode esquecer da ação. Não adianta ter boas ideias, mas que não são colocadas em prática. Praticar é fundamental. (ARAUJO, 2004, p. 222).
Ainda ressalta Araujo (2004, p. 224),
Todavia, o plano de negócio (business plan) não faz milagres, ou seja, não adianta termos o melhor plano de negócio se a ideia é ruim, não é factível. Precisa-se de boas ideias para se fazer boas empresas, e boas empresas são originadas de bons planos de negócios.
O plano direcionará quais informações minudenciadas sobre atividade da empresa, os serviços/produtos a serem proporcionados, os clientes, os fornecedores  e, principalmente, sobre os pontos fracos e fortes do negócio.
Mas para ser prático nada mais simples do que se seguir uma sequência coerente de passos, em outras palavras, elaborar um plano. Portanto, esse é o nosso ponto: o plano de negócio. (ARAUJO, 2004, p. 223).
Segundo Pereira (1995), o Plano de Negócio é uma ferramenta de planejamento que  estabelece uma visão da empresa em relação aos objetivos estratégicos da mesma. Ele é utilizado para delinear a estratégia e oferecer informação para os investidores interessados, entre outros para poder avaliar os riscos inerentes ao negócio.
Ainda segundo o autor o Plano de Negócios produz resultados relevantes e cientificamente válidos quando feito com toda fundamentação necessária, assim torna-se um pré-requisito para investidores. Neste sentido, o plano deve ter um certo grau de formalismo e flexibilidade, legitimando-se como instrumento e possibilitando seu constate aprimoramento.
O processo de elaboração do Plano de Negócios é considerado um momento importante do planejamento do novo empreendimento. Segundo Pereira (1995), o plano de negócio é o que mais dá trabalho aos empreendedores, pois envolve vários conceitos que devem ser entendidos e expressos de forma escrita.
De acordo com Mello (2006) preparar um Plano de Negócios é uma das coisas mais úteis que um empresário ou um empreendedor pode fazer. Para Mello (2006) elaborar um Plano de Negócios, consistente e agregador, não é uma tarefa tão simples, o que acaba por, na maioria das vezes, desmotivar os profissionais a enveredarem-se neste trabalho. Tudo o que dá trabalho, infelizmente, na maioria das vezes não é priorizado, mas se os empresários e empreendedores tivessem a oportunidade de visualizar o que a ausência desse trabalho provavelmente gerará em um futuro bem próximo, com certeza, os mesmos repensariam sobre este aspecto.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Área de Estudo

O estudo limitou-se a empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida, localizada no município de Alta Floresta-MT  no extremo Norte de Mato Grosso, distante 830 km da capital, Cuiabá. O censo de 2010 divulgou uma população de 48.626 habitantes (IBGE 2011). A sua economia concentra-se nas atividades da agropecuária, agroindústria, o turismo e também o comércio.

3.2 Metodologia

Foi utilizado o procedimento monográfico e estatístico, que consistiu no estudo de determinadas instituições, com a finalidade de obter generalizações. Além disto, também foi utilizado o método estatístico para a tabulação dos dados.
Na primeira fase foi aplicada a técnica de observação direta intensiva que são as técnicas de observação e entrevista, onde a entrevista continha 21 perguntas abertas à gestora da empresa Maria Regina Nogaroto ME, que posteriormente foram analisadas.
Na segunda fase foi aplicada a técnica de observação direta extensiva, que são as técnicas de questionários, que mediu a opinião de 32 clientes. O questionário continha 17 perguntas, sendo 12 fechadas e 5 perguntas abertas que posteriormente foram tabuladas e obtidas as informações através dos dados levantados.
A pesquisa utilizada foi a qualitativa, sendo uma pesquisa exploratória, que estimula os entrevistados a pensarem livremente sobre o tema em questão e faz emergir aspectos subjetivos e atingem motivação nao explícitas, ou mesmo conscientes, de maneira espontânea. Também foi utilizado a pesquisa quantitativa, sendo uma pesquisa adequada para apurar opiniões conscientes dos entrevistados, pois utilizou-se um instrumento estruturado que é o questionário.
A pesquisa foi desenvolvida observando-se os devidos critérios éticos, sendo resguardadas a identidade dos participantes e os dados coletados utilizados somente para os fins desta pesquisa. Os sujeitos receberam orientações acerca da pesquisa a fim de decidir sobre seu consentimento, sendo assegurada a liberdade aos respondentes em participar ou não da pesquisa.
O tratamento estatístico utilizado na medida de dispersão foi a amplitude, a comparação de frequências foi utilizada a porcentagem e a apresentação dos dados foi por meio de tabelas e gráficos.
Na primeira fase foi realizada uma entrevista com a proprietária da empresa Maria Regina Nogaroto ME do departamento de recursos humanos, constituído por 1 pessoa e formado há 26 anos, com o intuito de obter informações fidedignas com relação à logística de entregas.
Na segunda fase foi realizada uma pesquisa com 32 clientes, em que os mesmos responderam a um questionário com perguntas abertas e fechadas, de ambos os sexos, com faixa etária entre 18 e 46 anos ou mais, pertencentes a uma mesma comunidade e organização.
Na primeira fase o tipo de amostragem que foi utilizada é a não-probabilísta intencional, porque o pesquisador está interessado na opinião, ação ou intenção de determinados elementos da população. Nesse caso é saber como pensam os líderes de opinião se dirigindo  àqueles pela função desempenhada, cargo ocupado e prestígio social, pressupondo que estas pessoas, por palavras, atos ou atuações, têm a propriedade de influenciar a opinião dos demais.
Na segunda fase o tipo de amostragem que foi utilizado é a probabilística aleatória simples que foi a escolha de vários clientes entre uma população ou sendo ao acaso, onde cada membro da população teve a mesma probabilidade de ser escolhido. O processo foi identificar toda a população, ou seja, os que são clientes da empresa, entregando-lhe um número. A seguir, determinou-se o total de componentes da amostra e, utilizando uma tabela de números aleatórios, selecionaram-se os clientes que responderam ao questionário.
Na segunda fase o tratamento estatístico utilizado na medida de dispersão foi a amplitude, porque há delimitação do espaço. Já, na comparação de freqüências foi utilizada a porcentagem para uma melhor visualização dos resultados obtidos e a apresentação dos dados foi realizada por meio de tabelas e gráficos para facilitar a demonstração das informações.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O gráfico 1, mostra o perfil dos entrevistados, sendo que 78,12%  correspondem a 25 pessoas são do sexo feminino, 46,88% dos entrevistados assinalaram ser casado o que equivale a 15 pessoas, 43,75% que correspondem a 14 pessoas possuem uma renda familiar  de 1 a 3 salários mínimo, 31,25% dos entrevistados responderam ter idade entre 32 a 39% que correspondem a 10 pessoas e quanto a escolaridade 28,12%  que correspondem a 7 pessoas disseram  ter Pós-graduação.

 

 

 

Gráfico 1: Perfil dos Entrevistados

Fonte: PERIN, Lilian de Queiroz Moreira; CARLESSO, Roni Ebrson; RIBEIRO, Mariana Emidio Oliveira; Perin, Clailton Lira. Questionários. Alta Floresta-MT. 2012.

Pode-se perceber que a maioria dos entrevistados são do sexo feminino, Isto se deve porque atualmente a mulher vem se destacando no mercado de trabalho e nas suas responsabilidades familiar, ocupando cada vez mais o seu papel na sociedade. Quanto a idade percebe-se que a maioria esta entre 32 a 39 anos, sendo pessoas responsáveis pela família. Assim, pode-se observar que a maioria dos entrevistados tem uma preocupação com a família e com o bem estar da mesma. Atribui-se isto ao fato de a maioria  serem casados, segundo as respostas em relação ao estado civil. Analisa-se também que a maioria possui renda de 1 a 3 salários mínimo, neste sentido pode-se afirmar que a renda média dos salários em Alta Floresta-MT não é alta, e ainda observa  no gráfico acima que a maioria são pós-graduados, neste sentido percebe-se  que o Plano PAX N.S.A, possuem clientes das mais diversas escolaridades.
Verificou-se através da resposta na pergunta feita na entrevista com a proprietária, onde foi solicitada a opinião pessoal, analisando o cenário atual, se a empresa precisa passar por um processo de reestruturação, conforme as  respostas dadas nas perguntas 12 e 16 do roteiro da entrevista com a proprietária, que acredita que “toda empresa precisa acompanhar as mudanças de mercado e reestruturar a empresa sempre que necessário for” (INFORMAÇÃO VERBAL) . Já na pergunta 16, verifica-se que a empresária se preocupa com a questão da competitividade no ramo e, isto, de certa forma leva a empresária estar atenta às novas tendências e oportunidades de mercado para manter-se frente à concorrência nos serviços funerários e agregar novos serviços que ainda não foram oferecidos na cidade de Alta Floresta-MT.
Segundo Chiavenato (2004, p. 3) 
O comportamento de empreendedor todos tem, dependendo da ocasião. [...]. O espírito empreendedor está também presente em todas as pessoas que – mesmo sem fundarem uma empresa ou iniciarem os próprios negócios - estão preocupadas e focalizadas em assumir riscos e inovar continuamente.
Atualmente é imprescindível que as empresas que pretendem permanecer no mercado se atente as mudanças  e exigências de mercado. Observa-se que a empresa vem buscando estar ligada a essas mudanças e incrementando novos produtos e serviços que ainda não são oferecidos nesta cidade.
De acordo com, Cecconello; Ajzental (2008, p. 12),
Os tipos de problemas mais comuns para negócios existentes podem estar associados à ampliação de produtos e serviços, observações de demanda não atendida/não percebida, oportunidade de melhorias de processos operacionais, pressões por melhores margens, maiores necessidades de caixa ou observações de ineficiências recorrentes.
No mundo atual, as empresas que prezam pela satisfação dos seus clientes, saem na frente à concorrência. As  “empresas bem sucedidas adicionam a suas ofertas benefícios que não só satisfazem os clientes, como também os surpreendem e encantam. Encantar os clientes é uma questão de superar as expectativas.” (KOTLER E KELLER, 2006, p. 406).
Com a realização da pesquisa foi possível verificar os clientes da empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida estão satisfeitos com o Plano PAX N.S.A.  conforme as respostas dadas pelos clientes na pergunta 12, sendo que 37,50%, dos clientes entrevistados responderam que estão ótimos os serviços oferecidos pelo Plano PAX N.S.A. Em  segundo, a opção bom, com o percentual de 34,38%, e a opção excelente  com 21,88% dos entrevistados, e apenas 6,25% disseram estar regular seu nível de satisfação com a empresa.
Gráfico 2: Como você avalia seu nível de satisfação referente aos serviços oferecidos pelo plano PAX N.S.A?
Fonte: PERIN, Lilian de Queiroz Moreira; CARLESSO, Roni Ebrson; RIBEIRO, Mariana Emidio Oliveira; Perin, Clailton Lira. Questionários. Alta Floresta-MT. 2012.

Foi possível verificar que a empresa deve estar atenta à satisfação dos clientes, pois esta é a chave para retê-los, a satisfação é tanto uma meta quanto uma ferramenta de marketing e depende da qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela empresa, pois a mesma oferece qualidade em seus serviços ou produtos quando os mesmos atendem as necessidades dos clientes ou as excedem. Empresa que satisfaz as necessidades dos consumidores é denominada empresa de qualidade. (KOTLER E KELLER, 2006).
E para que a empresa obtenha essa satisfação, é fundamental que ela constantemente busque novas melhorias, porque uma vez atendia, o cliente sempre vai querer que umanova seja atendida, fato este que pode ser explicado por  Cecconello; Ajzental (2008, p. 9), “a evolução da espécie humana tem a característica intrínseca da necessidade de aperfeiçoamento constantes”.
Dando continuidade a pesquisa foi possível verificar  quais os produtos e serviços que na opinião dos clientes devem ser inclusos no Plano PAX N.S.A. e conforme resposta dos entrevistados foram: convênios com outros hospitais, ampliar a oferta de remédios na Drogaria PAX Saúde e realizar outros tipos de convênios. Observa-se através das respostas dadas pelos clientes, onde:  como primeira opção 22,50% confirmaram que seria  incluir outros hospitais conveniados, logo em seguida a opção  ampliar a oferta de remédios, logo em seguida percebeu-se na terceira opção do gráfico, com 20,00% dos entrevistados os quais responderam que seria realizar outros convênios com outras empresas.
Gráfico 3: Quais serviços que ainda não são oferecidos pelo plano PAX N.S.A, que em sua opinião  deveriam ser  oferecidos?
Fonte: PERIN, Lilian de Queiroz Moreira; CARLESSO, Roni Ebrson; RIBEIRO, Mariana Emidio Oliveira; Perin, Clailton Lira. Questionários. Alta Floresta-MT. 2012.

Sengundo Cecconello; Ajzental (2008, p. 10), melhor descreve sobre como pode ser observado as necessidades de melhoria de uma empresa.
Necessidades de melhoria ou aperfeiçoamento nascem por meio da observação de disfunção entre os fatos previstos e os ocorridos. Muitos produtos desenvolvidos tiveram suas funções originais, para as quais foram desenhadas, alteradas em função do uso que o consumidor lhes deu. Alguns pontos agregaram novas funções à medida que a tecnologia foi permitindo.
E essas necessidades de melhorias observadas são de grande importância para as empresas, segundo Geanesi; Corrêa, (1996),  obter a satisfação dos serviços oferecidos é fundamental uma boa administração dos serviços. Mas, para isto se faz necessário que as empresas possuam pessoas que tenham conhecimento em administrar os respectivos serviços, tanto internamente quanto externamente. Essas pessoas precisam ser visionárias e saber ver e avaliar as oportunidades de implantações de novos métodos ou produtos de qualidade, em busca da satisfação dos clientes.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o mundo globalizado torna-se imprescindível para as pessoas que desejam abrir um negócio, ou para as empresas já existentes que necessitam desenvolver um novo produto/serviço a elaboração de um plano de negócio.
Como foi decorrido no andamento do trabalho a respeito da importância da elaboração de um plano de negócio: para abrir um novo negócio, é necessário de um planejamento construído passo a passo para que as decisões a respeito do negócio que se pretende abrir sejam decisões mais acertadas, já para as empresas em andamento faz-se necessários muitas vezes acompanhar a tendência de mercado, que a cada dia que passa estão cada vez mais exigentes, e as empresas precisam buscar inovações que podem ser em varias áreas, como abrir filiais, mudar layout, lançar novos produtos/serviços, entre outras que depende da necessidade percebida em cada empresa, no caso específico da empresa pesquisada verificou que a empresária teve uma visão empreendedora quando lançou o produto PAX N.S.A na cidade de Alta Floresta-MT, que hoje apresenta como um grande diferencial na empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida, diagnóstico que foi fundamentado com a entrevista com a proprietária e com os clientes.
Este trabalho teve função de demonstrar através de dados concretos se a empresa necessita de uma reestruturação à partir do produto PAX N.S.A.
Para confirmar este diagnóstico que há a necessidades de elaborar um plano de negócio, foi realizada uma entrevista com a proprietária, contendo 21 perguntas abertas. Também foi aplicado um questionário para medir a opinião de 32 clientes, ele continha 17 perguntas, sendo 12 fechadas e 5 perguntas abertas que posteriormente foram tabuladas e obtidas as informações através dos dados levantados.
Assim, pode-se concluir que  a empresa Funerária Nossa Senhora Aparecida não possui um plano de negócio sistematizado, mas que usa algumas ferramentas do mesmo e que o plano PAX N.S.A já se tornou um diferencial no mercado de Alta Floresta e região. Observa-se que os clientes estão satisfeitos com o plano PAX N.S.A, mas, que ainda tem algumas coisas que precisam ser melhoradas, pois, conforme os entrevistados precisa realizar convênios com outros hospitais, ter mais médicos e ampliar a oferta de remédios na Drogaria Pax Saúde. Isso por que a empresa deve estar atenta à satisfação dos clientes, pois ela é a chave para fidelizar os mesmos e por isto, a satisfação deve ser tanto uma meta quanto uma ferramenta de marketing e para isto ela depende da qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela empresa, visando atendem as necessidades dos clientes ou até mesmo excede-las.
O mundo está em constante mudança e os modelos de negócio é que ditam o sucesso de uma empresa. Assim, o plano de negócio se apresenta como uma ferramenta de importante para o desenvolvimento e sucesso de uma empresa.
As recomendações seriam: que a empresária buscasse realizar convênios com outros hospitais, incluir mais médicos no Plano PAX N.S.A, ampliar a oferta de medicamentos na Drogaria Pax Saúde, mas que essas sejam realizadas à partir da decisões fundamentadas através de um plano de negócio.

THE BUSINESS PLAN: A DIAGNOSIS ON FUNERÁRIA NOSSA SENHORA APARECIDA, EMPHASISING THE PAX PLAN NSA, IN THE CITY OF ALTA FLORESTA-MT, THE YEAR OF 2012

ABSTRACT

This study aims to ascertain whether there is need to develop or redesign a business plan for the company Funerária Nossa Senhora Aparecida, through the Pax NSA plane and diagnose whether the customers are satisfied with the Pax NSA plan and if in their opinion must include any product or service in the plan. Methodology was used in the inductive method, and the research is qualitative and exploratory. The procedure used was the monographic and statistical and the instrument used at first time was the intensive direct observation using at a second stage interview, composed of  21 open questions to company’s manager company Maria Regina Nogaroto ME,  and direct observation was used extensively by using questionnaire, which measured the opinions of 32 customers. The questionnaire contained 17 questions, 12 closed and 05 open questions. The results obtained showed that the company does not have a business plan, but it uses some of the same tools and the company Funerária Nossa Senhora Aparecida needs to prepare a business to promote a restructuring PAX NSA. For better demonstration of the results obtained by the questionnaires were used tables and charts that facilitated the income statement. In general and exemplified way, there were obtained good results with this search.  plan According to the graph 12 customers are satisfied with the PAX NSA Plan, where 37.50% rated their level of satisfaction as very good, as being good 34.38% and 21.88% as excellent. However, Figure 11 shows that the company needs some additional items Pax Plan such as: make agreements with other hospitals, 22.50%, and that the company must make agreements with other companies 20.00%. Thus it can be concluded that the company researched through his manager had an entrepreneurial vision when it launched the product PAX NSA in the city of Alta Floresta-MT, which now presents itself as a major differentiator for the company Funerária Nossa Senhora Aparecida. This diagnosis was based on the interview with the owner and with questionnaires to customers.

Keywords: Business Plan. PAX N.S.A. Customer Satisfaction.

REFERÊNCIAS

ARAUJO, Luis Cézar G. De. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

CECCONELLO,  Antonio Renato; AJZENTAL Alberto. A Construção do Plano de Negócio.  São Paulo: Saraiva, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 2ª Reimpressão.

______.  Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. Tradução de Mônica Rosenberg, Brasil Ramos Fernandes, Cláudia Freire; Revisão técnica Dilson Gabriel dos Santos. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

MELLO, Carlos. Plano de Negócios. Salvador: Faculdade Castro Alves, 2006. Disponível em: <http://www.castroalves.br/nupedi/plano_negocio.pdf. Acesso em: 19 jun de 2012.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: uma abordagem. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREIRA, Heitor José / SANTOS, Sílvio Aparecido. Criando seu próprio negócio: como desenvolver um potencial empreendedor. São Paulo: SEBRAE, 1995.

ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio.  Brasília: SEBRAE, 2007.

APÊNDICE A – Carta de Apresentação

  Alta Floresta, 17 de Outubro de 2012.

CARTA DE APRESENTAÇÃO

Prezado (a) cliente, Eu sou acadêmica do 8º semestre do curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta – (FAF), estou fazendo uma pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso, que tem como temática “O PLANO DE NEGÓCIO: UM DIAGNÓSTICO NA EMPRESA FUNERÁRIA NOSSA SENHORA APARECIDA, TENDO COMO ÊNFASE O PLANO PAX N.S.A, NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA- MT, NO ANO DE 2012”,  para isso peço sua colaboração para responder o questionário anexo.
Lembrando que não precisa se identificar, desde já agradeço sua colaboração, pois sem ela não seria possível à concretização desta pesquisa.

Cordialmente,
________________________________
Lilian de Queiroz Moreira Perin
Acadêmica do Curso de Administração da FAF

APENDICE B – Entrevista

 

 

O PLANO DE NEGÓCIO: UM DIAGNÓSTICO NA EMPRESA FUNERÁRIA NOSSA SENHORA APARECIDA, TENDO COMO ÊNFASE O PLANO PAX N.S.A, NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA- MT, NO ANO DE 2012

Esta entrevista que tem por objetivo subsidiar a pesquisa com auxílio de outras informações que serão necessárias para a conclusão do relatório de estágio e, por conseguinte, para o Trabalho de Conclusão de Curso de Administração Faculdade de Alta Floresta (FAF). A senhora concorda em ceder as informações necessárias para a realização da entrevista e autoriza que se reproduza os conteúdos desta no referido trabalho?
Autoriza, caso for necessário, que haja edição das falas, quando se tratar de concordâncias e outras regras gramaticais?

Informo à senhora que terminada nossa entrevista, farei a transcrição de todo o material para a versão impressa na qual constará a minha assinatura, bem como a vossa, por concordar que tais dados foram resultantes de nossa conversa.

  1.  Comente sobre sua vida profissional, formação, experiências e o cargo que ocupa dentro da empresa.

 

  1. Quando e como surgiu a idéia de implantar uma empresa Funerária?
  1. Quais as estratégias utilizadas pela empresa para manter-se no mercado?

 

  1. Você sabe o que é um plano de negócio ou já ouviu falar nele?
  1. O que você entende por plano de negócio?

 

  1. A empresa possui um plano de negócio?
  1. Se não, qual a importância de se ter um plano de negócio?

 

  1. Em sua opinião, o que um plano de negócio pode influenciar na empresa?
  1. Acredita ter algum ponto crítico na empresa que gostaria que o plano de negócio ajudasse a melhorá-lo?

 

  1. Quanto à imagem da sua empresa, acredita que seus clientes estão satisfeitos com os serviços prestados pela empresa em todas as áreas (desde atendimento, tecnologias, financeiro, estoques) até mesmo a equipe gestora?
  1.  A empresa realiza alguma estratégia competitiva para se manter no mercado? Se utiliza, pode citar quais e como as executa?

 

  1. Na sua opinião, analisando o cenário atual, a empresa precisa passar por um processo de reestruturação?
  1.  Poderia dizer quais são os principais serviços e produtos oferecidos pela empresa?

 

  1.  Como surgiu a ideia de lançar em Alta Floresta o produto/plano PAX N.S.A?
  1. Quais foram os critérios de escolha para o local de instalação da empresa?

 

  1.  Em sua opinião o que induz um empresário a se preocupar e a buscar novas alternativas para favorecer ou mostrar a viabilidade do seu negócio?
  1.  Você visualiza alguma oportunidade para sua empresa no mercado? Se visualizar, quais oportunidades são essas?

 

  1.  O que você considera como um diferencial neste negócio?
  1. Quais são os pontos fortes/positivos da empresa?

 

  1.  Quais são os pontos fracos/negativos da empresa?
  1.  Relacione quais são as ameaças que a empresa sofre ou poderá sofrer?

 

APÊNDICE C –  Questionário

1Qual o seu sexo?


(    ) feminino
(    ) masculino


2 Qual é a sua Idade?


(    ) de 18 a 25 anos
(    ) de 25 a 32 anos
(    ) de 32 a 39 anos     
(    ) de 39 a 46 anos    
(    ) acima de 46 anos  


3 Qual é o seu estado civil?


(    ) solteiro (a)
(    ) casado (a)
(    ) divorciado (a)
(    ) viúvo (a)
(    ) união estável


4 Renda familiar:


(    ) até 1 salário mínimo
(    ) de 1 a 3 salários mínimo
(    ) de 3 a 5 salários mínimo
(    ) de 5 a 7 salários mínimo
(    ) de 7 a 9 salários mínimo     
(    ) acima de 9 salários mínimo


5 Qual é a sua escolaridade?


(    ) não alfabetizado
(    ) ensino fundamental incompleto
(    ) ensino fundamental completo
(    ) ensino médio incompleto
(    ) ensino médio completo
(    ) ensino superior incompleto 
(    ) ensino superior completo
(    ) pós-graduação


6 Quais os motivos que levou você a adquirir o plano PAX N.S.A?
___________________________________________________________________________

7 Dos serviços/convênios oferecidos pelo plano PAX N.S.A, quais você utiliza?
(    ) drogaria PAX Saúde
(    ) hospital e maternidade Santa Rita
(    ) centro de diagnóstico por imagem (CDI)
(    ) exame – Laboratório de Análise Clínicas
(    ) oftalmologia
(    ) ótica Floresta
(    ) odontologia
(    ) agape
(    ) empréstimo (cadeira de roda, bengala,  muletas, colchões d’água)
(    ) Serviços Funerários

8) Assinale abaixo o serviço/convênio oferecidos pelo plano PAX N.S.A  que você mais utiliza?
(    ) Drogaria PAX Saúde
(    ) Hospital e Maternidade Santa Rita
(    ) CDI – Centro de Diagnóstico por Imagem
(    ) Exame – Laboratório de Análise Clínicas
(    ) Oftalmologia
(    ) Ótica Floresta
(    ) Odontologia
(    ) Empréstimo (cadeira de roda, bengala,  muletas, colchões d’água)

9 Você já utilizou os serviços funerários da empresa N.S.A ?
(    ) sim                (    ) não

10 Em caso de resposta sim na questão anterior, como você avalia os serviços prestados?
(   ) excelente     (   ) ótimo     (   ) bom     (   ) razoável      (   ) ruim       (   ) péssimo

11 Quais serviços que ainda não são oferecidos pelo plano PAX N.S.A, que em sua opinião  deveriam ser  oferecidos?
___________________________________________________________________________

12 Como você avalia seu nível de satisfação referente aos serviços oferecidos pelo plano PAX N.S.A?
(    ) excelente    (    ) ótimo    (    ) bom    (    ) regular    (    ) ruim       (    ) péssimo 

13 Os serviços prestados pelo Plano PAX N.S.A suprem as suas necessidades?
(    ) sim                                 (    ) não  

14 Você se considera satisfeito com a qualidade nos serviços prestados pelo Plano PAX N.S.A?
(    ) sim                                 (    ) não   

15 Em sua opinião, quais são os pontos positivos do Plano PAX N.S.A?
___________________________________________________________________________

16 Em sua opinião, quais são os pontos negativos do Plano PAX N.S.A?
___________________________________________________________________________

17 Quais sugestões você tem a dar para o Plano PAX N.S.A.
___________________________________________________________________________


Acadêmica do  8º. Semestre do curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta (FAF),

Docente no Curso de Administração na FAF, Graduado em Administração pela União das Faculdades de Alta Floresta. Pós Graduando em Gestão Empresarial pelo Instituto de Pesquisa e Pós Graduação de Alta Floresta. Pós Graduado em Gestão Estratégica do Agronegócio pela MBA.

Docente no curso de Administração. Graduada em Administração pela Universidade Norte do Paraná. Pós Graduada em Gestão Estratégica de Pessoas pela Universidade Norte do Paraná. Pós Graduada em Didática do Ensino Superior pela Faculdade de Alta Floresta.

Docente da Faculdade de Alta Floresta – FAF. Graduado em Filosofia pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Pós Graduado em Educação Ambiental pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Pós Graduado em Didática do Ensino Superior pela Faculdade de Alta Floresta.

Diagnóstico ingênuo: Interpretações da realidade baseadas em julgamentos pessoais ou relações de causa e efeito fictícios.

Estudo exploratório: explorar o que existe sobre o tema, de forma a conseguir mais informações para compreender melhor o que se quer analisar.

Produto: é o resultado dos recursos alocados e empregados por uma empresa para ser oferecido a um público escolhido.

Demanda: está associada à necessidade de um certo público, por um certo produto ou função do produto, em uma fase temporal.

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