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CONCEPÇÃO DE MEIO AMBIENTE DOS EDUCANDOS DA 3ª FASE DO 2º CICLO DAS ESCOLAS ESTADUAIS E URBANAS DE ALTA FLORESTA – MT

 

MARQUES, Marilaine de Castro Pereira[1]

SAMPAIO, Ademilsode Oliveira[2]

CELANTI, Rosangela Esperantio[3]

 

 

 

 

Resumo:

 

Na contemporaneidade cabe à escola oportunizar a construção de conhecimentos, atitudes e valores inerentes à formação humana e ao exercício da cidadania.  Em relação ao meio ambiente, que concepções os educandos das Escolas Estaduais (E.E.) e urbanas de Alta Floresta possuem? Para responder a essa questão realizou-se pesquisa de fevereiro a junho de 2012, em 60% das E.E. urbanas de Alta Floresta, com 50 % dos educandos da 3ª fase do 2º ciclo de cada unidade de ensino. O universo amostral foi constituído por 180 estudantes. Tanto as escolas quanto os sujeitos da pesquisa foram selecionados por sorteio. O trabalho foi realizado sob a abordagem qualitativa, conforme proposições de Ludke e André (1986) e a coleta de dados ocorreu por meio de questionários constituídos por questões abertas. A classificação de ambiente de Reigota (1997) foi a referência para organizar as categorias de análise a respeito das concepções de ambiente dos pesquisados. Dos pesquisados 75,56% apresentaram concepção antropocêntrica, 17,22% apresentaram concepção naturalista e nenhum dos pesquisados ofereceram respostas de acordo com a concepção globalizante; 53% são do sexo feminino e 47% do sexo masculino; 65% informaram que têm aulas de educação ambiental regularmente, 25% que às vezes e 10% que raramente; 20% dos pesquisados informaram que os professores de todas as disciplinas trabalham as questões ambientais. Os resultados desse trabalho podem interessar os profissionais que se dedicam ao ensino e à formação de professores, tendo em vista que meio ambiente é uma das questões urgentes do século XXI, que deve ser abordado transversalmente às disciplinas do currículo escolar.

Palavras-chave: Ciências da Natureza. Meio Ambiente. Concepções.

 

Abstract

Nowadays, it fits to the school to give the chance to build knowledge, attitudes and values inherent to the human formation and to citizenship. In relation to the environment, which ideas do urban state schools students of Alta Floresta have? In order to answer, it has been performed a survey from February to June 2012, in 60% of the urban state schools in Alta Floresta, with 50% of the students from 3rd phase, 2nd cycle of each school. The sample universe has been constituted by 180 students. Both schools and surveyed people were selected by sortition. The work has been performed under qualitative approach, according to propositions of Ludke and André (1986) and the data collection has occurred by means of questionnaires made of open questions. The Reigota (1997) environment classification has been the reference to organize the analysis categories about the surveyed people’s environment ideas. Among the surveyed people, 75.56% have anthropocentric ideas, 17.22% are naturalist and none of them answered according to the globalizing idea; 53% are female and 47% are male; 65% stated they have regular environmental education classes, 25% stated they have those classes seldom nd 10% stated rarely. 20% of them stated the teachers of all disciplines work environmental issues. The results of this work may interest the professionals dedicated to the teaching and formation of the teachers, because the environment is one of the urgent issues in the 21st century, which should be approached crosswise to the scholar curriculum disciplines.

 

Keywords: Natural Sciences. Environment. Ideas.

 

1 Introdução

 

A questão ambiental está no âmbito das discussões mundiais de grande relevância e urgência na contemporaneidade. Essa configuração exige reflexão e mudança de postura da humanidade frente à natureza e seus semelhantes.

Como destaca Morin (2002), no século XXI todos os seres do planeta Terra são herdeiros do mesmo destino de vida ou de morte. O que se faz contra a Terra sobrecairá em todos que nela vivem.

As enchentes em diversas metrópoles, as secas intensas em regiões que outrora contavam com chuvas abundantes, o aquecimento global do planeta, as guerras e as desigualdades sociais são alguns dos fenômenos, cujas emergências e/ou intensificações foram provocadas pelas ações antrópicas desordenadas. Esse panorama indica a necessidade de fortalecer a cidadania planetária, condição fundante para a construção de sociedades mais humanizadas.

As instituições educativas têm grandes responsabilidades na formação dos seres humanos e, no século XXI, formar significa também, instrumentalizar o Homo sapiens a atuar de forma responsável e comprometida com a continuidade da vida na Terra.

Meio Ambiente constitui um dos blocos temáticos de Ciências da Natureza e um dos temas transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs. De acordo com esse documento, trabalhar os temas transversais é responsabilidade de todos os professores da educação básica (BRASIL, 2001). 

As concepções dos sujeitos são construídas nos diversos espaços de convívio sociocultural e a escola é um deles. As práticas antrópicas são influenciadas pelas concepções que os indivíduos têm a respeito de determinados aspectos do mundo. Em relação ao meio ambiente, que concepções os educandos da 3ª fase do 2º ciclo das E. E. urbanas de Alta Floresta têm? Com o intuito de encontrar respostas para essa questão realizou-se pesquisa de fevereiro a junho de 2012, em 60% das E.E. urbanas de Alta Florestada. Os sujeitos da pesquisa foram 50 % dos educandos da 3ª fase do 2º ciclo de cada unidade de ensino, de forma que o universo amostral da pesquisa foi constituído por 180 estudantes. Tanto as escolas quanto os sujeitos da pesquisa foram selecionados por sorteio. Para desenvolver os estudos utilizou-se a abordagem qualitativa, conforme proposições de Lüdke e André (1986). A coleta de dados foi realizada por meio de questionários formados por questões abertas e os dados foram organizados em categorias de análise, formadas após a coleta de informações. A classificação de ambiente de Reigota (1997) foi a referência para organizar as categorias de análise a respeito das concepções dos pesquisados.

 

2 Fundamentação Teórica

 

As atitudes e os procedimentos dos humanos nos diversos ambientes que vivenciam são influenciados por suas concepções.

De acordo com o ecólogo Ricklefs (2003), meio ambiente é o que contorna um ser; esse envoltório abrange plantas e animais.

A Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981 dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismo de formulação e aplicação e dá outras providências. Em seu Art.3º, essa Lei esclarece que: “meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influências, alterações e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs explicam que, por ambiente, “entende-se não apenas o entorno físico, mas também os aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos inter-relacionados” (BRASIL, 2001, p.229).

Para Reigota (1997, p. 14), meio ambiente pode ser concebido como “o lugar [...] onde os elementos naturais e sociais estão em relação dinâmica e em interação. Essas relações implicam processos de criação cultural e tecnológica e processos históricos e sociais de transformação do meio”.

O conceito de meio ambiente proposto pela Lei n. 6.938/81, pelos PCNs e por Reigota (1997) agrega elementos que denotam concepções abrangentes, que consideram os aspectos bióticos, abióticas, culturais, políticos e tecnológicos, ao passo que Ricklefs (2003) fez uma abordagem focada nos aspectos bióticos e abióticos.

Não se tem a pretensão de fechar aqui um conceito de meio ambiente, porque não existe consenso a esse respeito na comunidade científica. O conceito de meio ambiente é aberto, está em construção e pode agregar outros aspectos não apresentados até então pelos estudiosos da questão.

Na contemporaneidade há uma tendência que reconhece que as concepções mais holísticas são mais relevantes para se entender e analisar os fenômenos, acredita-se que o ideal é nortear os estudos e práticas ambientais a partir de proposições que carregam em seus bojos essa perspectiva.

Autores como Sauvé, Branco, Fontana e Reigota propuseram tipologias de concepções de ambiente.

Sauvé (2003) identificou seis tipologias de concepções sobre ambiente: Ambiente como natureza; Ambiente como recurso; Ambiente como problema; Ambiente como um lugar para se viver; Ambiente como biosfera e Ambiente como projeto comunitário:

a) ambiente como natureza: Nessa concepção o ambiente é entendido como natureza original, dissociada do ser humano; também pode ser compreendido como útero que possibilita renascimento, ou como cátedra que deve ser respeitada, apreciada e preservada;

b) ambiente como recurso: Agrega a concepção que o ser humano deve gerenciar os recursos de acordo com os princípios da sustentabilidade, para que não faltem para a atual e futuras gerações;

c) ambiente como problema: Os que entendem a natureza como problema se amparam na busca de alternativas para diagnosticar, intervir e remover o obstáculo para manter e/ou melhorar a qualidade de vida das pessoas;

d) ambiente como lugar para se viver: Nessa concepção o ambiente é compreendido como o lugar de vivência cotidiana dos humanos com seus aspectos sócio-culturais, tecnológicos e componentes históricos. Local que deve ser compreendido e cuidado. A educação nessa perspectiva favorece a convivência harmônica com o lugar onde se vive;

e) ambiente como biosfera: organismo autorregulador, espaço-nave, “Terra-pátria, GAIA”, um mundo de interdependência entre seres vivos e inanimados;

f) ambiente como projeto comunitário: O ambiente como parte dos coletivos humanos, divino e político. Esse enfoque privilegia a solidariedade e a democracia pelo envolvimento individual e coletivo para que as comunidades evoluam, produzindo soluções adequadas.

Branco (1997) apresentou as seguintes concepções: Ambiente Natural (criado pela natureza, constituído pelos recursos naturais); Ambiente artificial (o que foi transformado pelo homem); e o Ambiente Cultural (é constituído pelo patrimônio histórico, artístico, arqueológico, paisagístico e turístico).

Fontana (2002) classificou as concepções de ambiente em: abrangente, reducionista e divino. Abrangente (que inclui aspectos naturais, culturais, políticos, econômicos e sociais); Reducionista (que considera somente os aspectos naturais e exclui o ser humano desta dinâmica); Divino (Faz destaques para o sagrado e o profano).

Reigota (1997) propôs três classificações de representação social: a naturalista, a globalizante e a antropocêntrica. A Naturalista retrata uma concepção de ambiente centrada nos aspectos naturais, não considera o ser humano parte do contexto e sim um observador. A Globalizante agrega concepções de meio ambiente que considera a relação entre a natureza e a sociedade com seus aspectos naturais, políticos, sociais, econômicos, filosóficos e culturais. Por sua vez, a concepção antropocêntrica reconhece o meio ambiente como recurso natural que é útil à sobrevivência dos humanos.

Na sociedade em geral, também há diversidade de concepções a respeito de meio ambiente, conforme esclarece Reigota (1997).

Para agrupar as concepções de ambiente dos pesquisados, das E. E. de Alta Floresta será utilizada a classificação de ambiente de Reigota (1997).

 

3 Resultados e Discussões

 

A Educação Ambiental no Brasil “foi assumida como obrigação nacional pela Constituição promulgada em 1988” (BRASIL, 2001, 24) e, ao participar da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO/92), o país se comprometeu a criar Leis e desenvolver ações educativas com a finalidade de formar cidadãos empenhados com a causa da construção de sociedades mais equitativas.

A Lei n. 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, n. 9394/96 atribuíram às escolas a responsabilidade de formar os educandos para atuarem pautados numa ética global de respeito, solidariedade e responsabilidade com todas as formas de vida do planeta. Complementando essa obrigatoriedade, os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs destacam a necessidade de os educadores trabalharem as questões ambientais transversalmente para formar cidadãos aptos para decidirem e atuarem na realidade socioambiental de modo comprometido com o bem comum, conforme propõe Brasil (2001).

As pesquisas correlatas às concepções que os educandos têm a respeito de meio ambiente podem contribuir com o aprimoramento das práticas pedagógicas dos professores e das instituições de formação inicial e continuada, visto que indicam pontos fortes e fragilidades do processo ensino-aprendizagem correlatas a essa questão.

Ao desenvolver a pesquisa inerente a concepções de ambiente dos educandos da 3ª Fase do 2º Ciclo das escolas estaduais urbanas de Alta Floresta, chegou-se aos seguintes resultados: 53% são do sexo feminino e 47% do sexo masculino; 65% informaram que têm aulas de educação ambiental regularmente, 25% que às vezes e 10% que raramente. Os professores de Ciências foram apontados por 80% dos sujeitos abordados como os que mais trabalham as questões ambientais, em segundo lugar apontaram os professores que lecionam Geografia; e 20% dos pesquisados informaram que os professores de todas as disciplinas trabalham as questões ambientais.

As categorias apresentadas na sequência referem-se às concepções que os educandos da 3ª Fase do 2º Ciclo das escolas estaduais urbanas de Alta Floresta possuem a respeito de Meio Ambiente.

 

3.1 Concepção de Meio Ambiente dos pesquisados

 

Os dados da pesquisa referentes às concepções de meio ambiente dos pesquisados  foram sistematizados em três categorias: Concepção antropocêntrica, naturalista e uma que não se enquadrou em  nenhuma das categorias propostas por Reigota (1997), visto que foi constituída pelas respostas dos educandos que não sabiam o que significa meio ambiente.

 

3.1.1 Concepção antropocêntrica

 

A maioria dos pesquisados (75,56 %) possui concepção antropocêntrica de meio ambiente. As definições que mais surgiram nessa categoria foram: “lugar onde vivemos, meio em que vivemos, lugar de morar, ambiente é um lugar muito importante para nós e deve ser preservado, é importante para os seres humanos, o ambiente é tudo que existe na Terra e deve ser conservado limpo porque se o ambiente não for protegido as pessoas não poderão viver nele”.

As respostas apresentadas nessa categoria indicaram que os sujeitos que as proferiram concebem o ambiente como recurso, pois demonstraram preocupação com o gerenciamento do ambiente para que continue adequado às necessidades humanas.

 

3.1.2 Concepção Naturalista

 

Nessa categoria reuniu-se a concepção de ambiente de 17,22 % dos pesquisados. Os sujeitos em questão definiram meio ambiente da seguinte forma: “É a natureza, É o lugar de plantar árvores, São os rios, matas e animais, Lugares conservados, Espaços limpos, Florestas e córregos, É a terra boa, Cachoeiras, rios e plantas”.

As respostas contemplam a concepção naturalista porque em nenhum momento insere a ideia do homem fazendo parte desse contexto. É como se o Homo sapiens fosse um observador externo.

Um dos objetivos de Ciências da Natureza para o ensino fundamental é que os educandos “compreendam a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformações do mundo em que vive” (BRASIL, 2001, 39).  As respostas que integraram essa categoria são indicadores de que 17,22% dos pesquisados não conseguiram compreender essa ideia integradora, o que pode acontecer com outros sujeitos de deferentes escolas.

 

3.1.3 Pesquisados que não sabiam o significado de meio ambiente

 

Algumas das respostas não se enquadraram nas categorias de Reigota (1997) e foram agrupadas em uma nova categoria. Dos pesquisados, 7,22% responderam: “não sei”, “não lembro”; “aprendi e esqueci”; “não lembro agora”; “esqueci”, “sei, mas não consigo passar para o papel”. As respostas dessa categoria indicam que o conceito foi abordado, mas, por algum motivo, os educandos não conseguiram apreender seu significado. Essa ocorrência mostra a necessidade de promover aprendizagem significativa, para que os educandos construam conhecimentos que possam utilizar no decorrer de suas vidas. 

Uma das questões que limita a construção de conceitos mais holísticos é a insipiente troca de experiências e ideias entre profissionais das áreas do currículo escolar. É fundamental que sejam criadas as condições necessárias, para que o coletivo da escola atue de forma colaborativa.

Para que os educadores cumpram com suas funções de formar para a cidadania e para o mundo do trabalho é necessário que utilizem práticas pedagógicas compatíveis com o perfil de aprendizagem dos educandos e com os desafios da contemporaneidade.

A escola “deve projetar-se para as futuras transformações, preparando os jovens para enfrentar a exclusão e, ao mesmo tempo, através da organização coletiva, superá-la,” conforme propõem as Orientações Curriculares de Mato Grosso ( 2010, p. 27).

Promover estudos que favoreçam a observação, comparação de ambientes conservados e danificados, experimentação, análise, sistematização de conhecimentos, problematização e a contextualização dos fenômenos são algumas das alternativas, que contribuem com a formação de sujeitos autônomos, responsáveis e comprometidos com a cidadania planetária.

Como propôs Paulo Freire (1996), é preciso formar os educandos para que interpretem a realidade e sejam capazes de protagonizar as transformações necessárias.

Muitos projetos e programas de educação ambiental do Ministério da Educação - MEC e da Secretaria de Estado de Educação - SEDUC/MT, foram desenvolvidos nas escolas de Alta Floresta nos últimos dez anos. A pesquisa indicou que os educandos abordados têm aulas de educação ambiental, mas, nem todos lembram ou construíram conceitos a respeito do que estudaram. Esse é um aspecto que merece reflexão, pois, para formar cidadãos capazes de transformar as realidades indignas, é necessário promover uma educação ambiental com métodos ativos que favoreçam a construção de conceitos, valores e atitudes responsáveis e significativas.

 

Considerações Finais

 

As respostas dos pesquisados indicaram que a maioria (75,56%) possui concepção antropocêntrica de ambiente. A concepção naturalista se apresentou nas respostas de 17,22% dos sujeitos abordados e 7,22% não tinham conceito formado a respeito de meio ambiente. Nenhum dos pesquisados ofereceram respostas com concepções globalizantes, que considera a relação entre o meio e a sociedade.

Entende-se que há necessidade de intervenções pedagógicas para que o público pesquisado amplie suas concepções e possa conceber o ambiente de forma mais globalizante, para tanto, é importante promover uma educação ambiental com métodos ativos que favoreçam a construção de conceitos, valores e atitudes responsáveis e significativas, holísticas, que também favoreçam os diferentes modelos cognitivos de aprendizagem.

Os resultados desse trabalho podem interessar os profissionais que se dedicam ao ensino e à formação de professores, tendo em vista que meio ambiente é uma das questões urgentes do século XXI, que deve ser abordado transversalmente às disciplinas do currículo escolar.

 

REFERÊNCIAS

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BRASIL. Lei N. 9795 de 27de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 28 de abril. 1999a p.1.

 

­­_______. A Lei n.6.938, de 31 de agosto de 1981 dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismo de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 1981.

 

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RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogam, 2003.

 

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[1] Professora da Faculdade de Alta Floresta – FAF-FADAF e do Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica – CEFAPRO de Alta Floresta – MT. marilainecastro@hotmail.com

 

[2] Professor da Faculdade de Alta Floresta – FAF-FADAF adesampa@bol.com.br

[3] Pedagoga, especialista e professora da Faculdade de Alta Floresta FAF.

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